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Inspetoria BRE

O caju é vital para a cultura, economia e ecologia do Nordeste do Brasil. Originário das regiões litorâneas nordestinas e conhecido em tupi como "noz que se produz", o caju é parte integrante da alimentação local há séculos. Representando 96% da produção nacional, ele não é apenas um símbolo de resistência e adaptação, mas uma fonte crucial de subsistência para muitas comunidades.

Culturalmente, o caju está enraizado nas tradições nordestinas, marcando presença em festivais e na gastronomia regional através de pratos variados, desde doces a salgados. Economicamente, ele é uma das principais fontes de renda para agricultores familiares, com a castanha sendo um exportável valioso, impulsionando a economia local.

Ecologicamente, o cajueiro contribui para a saúde do solo e dos ecossistemas, prevenindo a erosão e servindo como cobertura vegetal. Além disso, o caju fortalece as redes locais de apoio através de cooperativas que promovem práticas comerciais justas e sustentáveis.

Como atração turística, o maior cajueiro do mundo, localizado em Pirangi do Norte, Rio Grande do Norte, atrai visitantes de todo o mundo, destacando a importância econômica e cultural do caju. Simbolicamente, o caju reflete a paz duradoura construída na solidariedade e cooperação, essenciais para a região. Assim, a escolha da castanha de caju pela Inspetoria Maria Auxiliadora representa um compromisso com a sustentabilidade, a preservação cultural e o desenvolvimento econômico.



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